Rose, Lula, BANCOOP e a velha ladainha de sempre

Posted on 6 de dezembro de 2012

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A eleição acabou e a imprensa mais uma vez saiu derrotada. Tentou de tudo para diminuir o poderio político do PT e fracassou de forma retumbante.

Passadas as eleições, hora de engolir o gosto amargo da derrota e seguir a vida, necessita-se de novos casos, denúncias devem ser tratadas como escândalos e a missão de derrotar Lula e o PT segue a nortear o rumo de algumas redações.

O recente caso da operação Porto Seguro, da Polícia Federal, que investigaria tráfico de influência nos órgãos federais, acabou descambando para operação “amante do Lula”, como se afirmação já fosse um fato consumado, descobriram que um suposto caso extraconjugal poderia minar a popularidade do ex-presidente e vão fazer de tudo para capitalizar em cima, até levantar falsos testemunhos e falsas insinuações.

Bancoop

Rosemary Noronha, vale ressaltar, é muito cedo para concluir qualquer coisa dela, foi acusada de tudo, de ofensas do mais baixo calão até de ser, vejam só, uma cooperada da Bancoop!  Ora, ser cooperada agora é crime? Qual é o problema?

Segundo a imprensa, a família de Rose, como é chamada, aderiu a dois apartamentos no residencial Mooca, tudo dentro das regras e na maior transparência e legalidade. Tanto que os repórteres não tiveram nenhuma dificuldade em apurar esses dados.

Até onde conhecemos de leis e legalidade, não há erro nenhum em adquirir imóveis.

Mais uma vez, sem provas concretas que possam incriminar o PT, a imprensa usa de artifícios rasteiros para tentar tirar proveito político do caso, utilizam a “Bancoop” como se fosse sinônimo de algo errado, e agora, com o caso “Rose”, que vale ressaltar, não há prova de nada, resolveram ressuscitar um caso que caminha na justiça com todos os acordos sendo devidamente cumpridos.

Estaremos aqui, sempre, para jogar a luz da verdade sobre os fatos.